terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Identificar modelos comportamentais (D.I.S.C.) - 1ª Parte

Para haver empatia e criar uma relação com um individuo convém saber identificar o seu modelo comportamental predominate, de forma a podermos adaptar a nossa comunicação e garantir assim o seu sucesso. O D.I.S.C. é, na minha opinião, uma ferramenta bastante eficaz neste campo e muito simples de entender.

Desenvolvida por William Moulton Marston (mais conhecido enquanto criador do polígrafo), esta teoria baseia-se num modelo de quatro quadrantes de comportamento.

  • Dominant
  • Influential
  • Steady
  • Cautious
Para não tornar este texto muito denso, irei desenvolver os vários quadrantes de comportamento em artigos futuros. Para já fica uma pequena abordagem desta ferramenta que utilizo diáriamente e que se tem revelado bastante útil nas minhas relações pessoais e profissionais.

Quero deixar claro que o D.I.S.C. serve para avaliar os comportamentos observáveis de um individuo, serve para criar um relacionamento, é um intróito para a comunicação, contudo a individualidade da pessoa é muito mais complexa do que o que podemos depreender pela teoria de Marston. É importante não confundir e ter sempre presente que um modelo comportamental (D.I.S.C.) não é um teste de personalidade.

O objectivo de conhecer os diferentes tipos de personalidade e os respectivos modelos comportamentais é criar um relacionamento e não ludibriar, manipular ou rotular um individuo.

Outra situação a ter em conta é que um modelo comportamental não é melhor do que o outro. Cada individuo, embora tenha um modelo predominate, combina todos os elementos do D.I.S.C. na sua personalidade, podendo tirar partido disso para o seu sucesso.

Esta ferramenta identifica as tendências naturais do individuo e dá-lhe o conhecimento necessário para que conscientemente possa adaptar-se às diferentes situações do quotidiano.

Sugestões de leitura:

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